Do céu ao asfalto: câmeras registram tragédias e fenômenos da semana em MS

A semana da TV News reuniu registros fortes, entre cenas curiosas e episódios trágicos. Do céu ao asfalto, os vídeos mais vistos mostram conflitos urbanos, acidentes e dados que continuam a piorar, revelando um retrato incômodo da rotina de Mato Grosso do Sul.  Câmeras de segurança registraram o acidente que matou Tiago Duarte de Lima, de 38 anos, na Avenida Bandeirantes, no bairro Guanandi, em Campo Grande. Após a colisão, ele chegou a se levantar, mas caiu novamente na pista. Tiago conduzia uma Honda CG Fan quando bateu na traseira de uma caminhonete e, na sequência, colidiu com outra motocicleta. Socorrido em estado grave, morreu horas depois no hospital. Moradores de Campo Grande registraram um rastro luminoso cruzando o céu na região do Jardim TV Morena. O fenômeno durou poucos segundos, tinha aparência de fogo contínuo e viralizou rapidamente. O céu limpo facilitou a visualização. A explicação veio depois: reflexo da passagem de satélites, um evento cada vez mais comum. Não era mistério, não era ameaça.  Acidente grave foi registrado na manhã da véspera de Natal na BR-163, no município de Sonora. Um ônibus da Terra Tur, que seguia de Cuiabá (MT) para Cascavel (PR), tombou em uma curva acentuada, a cerca de um quilômetro do pedágio. Duas pessoas morreram no local e 38 passageiros ficaram feridos. Segundo o motorista, ele sofreu um apagão e perdeu o controle da direção. Relatos de mulheres separados por quase três anos, mas ligados por agressões, ameaças e controle extremo, escancaram a repetição do ciclo da violência doméstica. Em Campo Grande, duas dessas histórias têm o mesmo acusado, um advogado de 34 anos, preso em flagrante e solto dois dias depois. Em 2025, Mato Grosso do Sul já registra 39 feminicídios, o terceiro pior índice desde 2015. Os casos de violência doméstica ultrapassaram 20 mil. Vídeo que viralizou mostra um policial da Polícia Militar, utilizando spray de pimenta para conter uma tentativa de invasão no Jockey Club. Moradores estranharam a chegada repentina de um grande grupo, que entrou na área portando facões, enxadas e ferramentas de escavação. Em poucos minutos, o local já apresentava marcações no chão, fitas delimitando espaços e placas improvisadas com nomes. A PM, Polícia Militar, foi acionada, determinou a saída do grupo e, diante da recusa e do número elevado de pessoas, aplicou o uso progressivo da força para dispersar os envolvidos.  Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .