O Carnaval é o futuro
Mal pisamos no bloco e, feito Maomés, dividimos mentalmente o mar de gente entre homens e mulheres. Avaliamos automaticamente a faixa etária, a classe social, a dita raça e por aí afora. A partir dessas coordenadas, separamos o desejável do indesejável ou perigoso demais. Classificar o outro é uma estratégia para tentar garantir quem somos na fila da serpentina. Leia mais (02/20/2023 - 16h34)