Erros custaram pelo menos €10 mil milhões: gestão da dívida pública foi "incorreta e dispendiosa", afirma o economista Ricardo Cabral
Ao optarem por emissões com maturidades mais elevadas entre 2014 e 2018, os sucessivos governos e a Agência para a Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública fizeram o país suportar custos 10 mil milhões de euros superiores ao necessário, "senão mais", afirma o economista