O plano é regressar, mas “ainda não vai dar”. Portugal é cada vez menos um lar temporário para quem fugiu da guerra
Mãe e filha sozinhas pela segunda vez nesta vida de refugiadas; um casal tão jovem que ele chegou menor e teve de esperar até aos 18 para poder ganhar o seu salário e um outro casal que já ficará ligado a Portugal para sempre: têm um filho que já nasceu em Lisboa. Todos conseguiram já autonomizar-se, graças à ajuda de uma rede de solidariedade que se montou através de vários grupos do Whatsapp, Não mudou o desejo de voltar à Ucrânia, mas todos reconhecem que Portugal já não é só morada temporária