Viver graças ao sangue dos outros: “Eu estava a receber as alegrias e tristezas de outra pessoa”
Alexandra e Gualter não se conhecem, mas têm algo em comum: estão vivos graças ao sangue que receberam de alguém que não conhecem. No último ano, mais de 100 mil doentes receberam transfusões. Num país “extraordinariamente altruísta”, os apelos à dádiva são constantes e os desafios cada vez maiores.