Marcelo comenta entrevista de Costa. Portugueses não querem "uma maioria que esteja morta"
Já houve maiorias que resistiram a derrotas em eleições intercalares mas que, continuando de pé, foram “maiorias mortas”. E Marcelo não parece disposto a pactuar com uma “maioria em dissolução”. Quer que esta maioria “não seja só de nome, mas também de obra”. Diz-se disposto “a ajudar o Governo a não se pôr a jeito”. E recomenda muita atenção à TAP