Pena de morte para palestinianos e reforma judicial antidemocrática: governado pela extrema-direita, Israel continua a ferro e fogo
A proposta de aplicar a pena de morte a palestinianos condenados por “atos de terrorismo” não é nova, mas o Executivo de Benjamin Netanyahu tem agora mais margem para aprová-la. Isso iria “alterar o estatuto da Cisjordânia face a Israel”, explica ao Expresso a especialista Ana Santos Pinto. Ao mesmo tempo, continuam os protestos contra a proposta que retira poder aos tribunais: “Este é um debate sobre o futuro de Israel enquanto estado e democracia”