Diversidade na rampa, mas homens no poder
Na mais alta corte do país, em 132 anos de existência, só se viu a presença de apenas três mulheres, porém elas tinham algo em comum: todas as três eram mulheres brancas, demonstrando o quão patriarcal e colonial ainda são os espaços de poder e decisão, que desenvolvem sua operação através do sexismo cumulado com o racismo epistêmico que ignora e subalterniza a presença, a intelectualidade e o conhecimento de mulheres negras, impedindo-as de mostrar outras narrativas para além da raça. Leia mais (12/02/2023 - 17h40)