Rui Vitória: “Antes os jogadores eram genuínos, jogar era o sonho de criança. Agora é ganhar o máximo de dinheiro e gerir a máquina à volta”
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Nasceu e cresceu a ver os pais a trabalhar de "manhã à noite". O irmão, aos 17 anos, entrou nas famosas “oficinas de Alverca” e foi um "alívio" para os pais - o mais velho já tinha o "futuro garantido". Nunca pensou chegar ao topo. Se não fosse jogador, treinador e professor, teria sido contabilista. Subiu de clube em clube até que chegou o telefonema de Luís Filipe Vieira. Nesta conversa conduzida por Bernardo Ferrão, o mister Rui Vitória fala sobre a infância, a carreira, a pressão mediática, os momentos difíceis na Luz e ainda e sobre o que pensa dos novos jogadores