Vândalos gaúchos não conseguem fugir dos olhos eletrônicos na Arena e no Beira-Rio
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Nem mesmo os torcedores que cobrem o rosto com touca, boné, chapéu, manta ou camiseta conseguem fugir dos sistemas de imagem e de controle de acesso na Arena e no Beira-Rio.
O monitoramento antes, durante e logo depois das partidas permite que as autoridades façam uma busca regressiva, minuciosa e precisa nas imagens captadas pelas câmeras em diferentes setores dos estádio da Capital, mesmo na entrada, logo no acesso das catracas.
O processo é uma boa herança da Copa do Mundo do Brasil de 2014.
Segundo o Promotor de Justiça Márcio Bressani, responsável pela Promotoria do Torcedor, é possível identificar com alta precisão "os torcedores pelo rosto, fisionomia, roupas e acessórios desde antes da chegada aos estádios".
Foi assim que integrantes da Camisa 12, uma das mais ativas organizadas do Inter, foram alcançadas depois de depredar o Beira-Rio, no dia 21 à noite.
Se os vândalos agirem novamente nas casas padrão Fifa da Dupla, serão alcançados pela Justiça. Sempre tem uma câmera por perto seguindo seus movimentos nas cadeiras, nos corredores, nas rampas ou nos túneis.
O que é um alívio para o torcedor civilizado e sua família.