Mesmo campeã, Joyce continua dependendo da bala baiana para competir
Com sorriso espontâneo e longos cabelos cacheados, a atleta campo-grandense de jiu-jitsu, Joyce Hungria, de 19 anos, não consegue se livrar das balas baianas. Não que ela reclame, pelo contrário, já se acostumou a vender os doces e assim continuar progredindo no esporte. Na categoria meio-pesado faixa roxa, o próximo desafio é chegar ao Campeonato Nacional da CBJJ (Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu), que acontece em Barueri (SP) no mês de abril. Ela conheceu a modalidade aos 13 anos, no projeto social chamado Arte que Salva... Читать дальше...